As 6 Melhores Vitaminas para Ajudar Evitar a Queda do seu Cabelo!
PORQUE PODEMOS ESTAR TENDO QUEDA DE CABELO ACENTUADA?
A verdade é que a Queda de Cabelo é um processo complexo que envolve vários mecanismos genéticos, hormonais e ambientais. Assim como a nossa pele, o folículo piloso está sujeito ao envelhecimento intrínseco e extrínseco. Os fatores intrínsecos incluem nossos mecanismos genéticos e epigenéticos, e fatores extrínsecos incluem tabagismo, radiação UV e deficiência de vitaminas e nutrientes.
COMO PODEMOS REDUZIR A QUEDA SE A CAUSA FOR UMA DEFICIÊNCIA DE NUTRIENTES?
Felizmente, uma deficiência pode ser corrigida pela adição de alimentos ricos em vitaminas à sua dieta ou pelo uso de suplementos. Algumas vitaminas possuem propriedades antioxidantes que ajudam a combater os fatores extrínsecos da perda de cabelo, e algumas vitaminas ajudam o equilibrar os níveis hormonais, outro fator que impede o crescimento do cabelo.
VEJA AS VITAMINAS QUE PODEM AJUDAR A REDUZIR A QUEDA CAPILA:
- OMEGA 3
Os óleos ricos em diferentes espécies de ácidos graxos têm sido amplamente utilizados em estudos de animais e humanos para avaliar os efeitos na pele e saúde do cabelo. O ômega-3 nutrem os cabelos, ajudam o espessamento dos fios e reduzem a inflamação que pode levar à perda capilar.
Um estudo de 2015 publicado no Journal of Cosmetic Dermatology avaliou os efeitos de uma suplementação de seis meses com omega-3, omega-6 e antioxidantes na perda capilar. No estudo participaram 120 indivíduos saudáveis com perda de cabelo.
Após seis meses de tratamento, a avaliação da fotografia demonstrou que o crescimento do cabelo aumentou no grupo que recebeu o suplemento em comparação com o grupo controle, e 89,9 por cento dos participantes relataram uma redução na perda de cabelo, bem como uma melhora no diâmetro do cabelo e densidade do cabelo.
É importante salientar que se você ingere medicação como aspirina ou clopidogrel, fale com seu médico antes de usar Omega 3, porque pode aumentar o sangramento. Só compre Omega 3 se estiver escrito na embalagem “LIVRE DE MERCÚRIO”, não podemos melhorar uma coisa e piorar outra.
- ZINCO
Os compostos de zinco orais têm sido usados há décadas para tratar distúrbios como eflúvio telógeno e alopécia areata, que são condições que levam a perda capilar já que o zinco beneficia a saúde do folículo piloso.
O zinco é um co-fator essencial para as múltiplas enzimas envolvidas no funcionamento do folículo piloso. O zinco também é um inibidor potente da regressão do folículo capilar e acelera a recuperação do folículo capilar. Estudos sugerem que alguns pacientes com alopecia areata apresentam deficiência de zinco, e a terapia oral com zinco provou ser um tratamento eficaz.
Em um estudo de 2013, os pesquisadores avaliaram o papel do zinco em cada um dos quatro tipos de perda de cabelo, incluindo alopecia areata, perda de cabelo padrão masculino, perda de cabelo padrão feminino e eflúvio telógeno. Em todos os pacientes com perda de cabelo, o zinco sérico médio foi significativamente menor do que o grupo controle.
A análise de cada grupo mostrou que todos os grupos de perda de cabelo tinham uma concentração de zinco estatisticamente menor, especialmente o grupo de alopecia areata. Os dados levaram à hipótese de que a carência de zinco desempenhando um papel fundamental na perda de cabelo.
Outro estudo de 2009 publicado na Annals of Dermatology avaliou os efeitos terapêuticos da suplementação oral de zinco durante 12 semanas em 15 pacientes com alopecia areata com níveis baixos de zinco sérico.
A suplementação oral de gluconato de zinco (50 miligramas) foi administrada a pacientes com alopecia areata sem nenhum outro tratamento. Os pesquisadores concluíram que a suplementação de zinco precisa ser administrada aos pacientes de alopecia areata com baixo nível de zinco sérico, e pode até tornar-se uma terapia adjuvante para pacientes que não tiveram resultados ao usar métodos terapêuticos tradicionais.
- BIOTINA (vitamina B7) e ÁCIDO PANTOTÊNICO ( vitamina B5)
Biotina e ácido pantotênico foram utilizados como tratamentos alternativos para a perda de cabelo. A biotina beneficia seu cabelo através da reconstrução das camadas que foram danificadas pelo excesso de shampoo, exposição ao sol, secadores de cabelo e “chapinhas”.
A vitamina B5 é fundamental para o funcionamento das glândulas supra-renais, o que ajuda a estimular o crescimento do cabelo.
Um estudo de 2011 publicado no British Journal of Dermatology examinou a capacidade do ácido pantotênico, para melhorar o diâmetro e o comportamento das fibras de cabelo terminais. O tratamento aumentou significativamente o diâmetro dos cabelos terminais existentes. Também aumentou a flexibilidade, dando aos cabelos uma melhor capacidade de resistir à força de tração sem quebrar.
Na Gravidez:
Pesquisas sugerem que a maioria das mulheres desenvolve uma deficiência de biotina durante a gravidez, porque as células que se dividem rapidamente no feto em desenvolvimento necessitam de biotina para síntese de carboxilases essenciais e biotinilação de histonas.
Os pesquisadores concluíram que as exigências aumentadas durante a gravidez e a amamentação de Biotina, justificaria a administração de suplementos acima da atualmente recomendada nesse período reprodutivo.
Portanto, comer alimentos ricos em biotina e vitamina B5, como ovos, carne bovina, frango orgânico, abacate, nozes e batatas, também ajuda a evitar uma deficiência e estimula o crescimento do cabelo
- VITAMINA C
Evidências sugerem que o estresse oxidativo desempenha um papel importante no processo de envelhecimento. Os radicais livres são moléculas altamente reativas que podem prejudicar diretamente as membranas celulares, lipídios, proteínas e DNA.
Com a idade, a produção de radicais livres aumenta e a quantidade de enzimas antioxidantes que defendem o corpo diminui, levando ao dano das estruturas celulares e ao envelhecimento dos cabelos. Ao trabalhar como antioxidante, a vitamina C combate o estresse oxidativo que contribui para o cabelo grisalho e a queda capilar.
Para combater os danos dos radicais livres e proteger os cabelos do envelhecimento, consuma alimentos com vitamina C como laranjas, pimentas vermelhas, couves, couves de Bruxelas, brócolis, morangos, e kiwi. Se você precisar de suplementação, recomenda-se cerca de 500-1,000 miligramas de vitamina C duas vezes ao dia como um antioxidante.
- FERRO
Vários estudos examinaram a relação entre deficiência de ferro e perda de cabelo, e alguns sugerem que a deficiência de ferro pode estar relacionada à alopecia areata, alopecia androgenética, eflúvio telógeno e perda de cabelo difusa.
Pesquisadores estudaram a relação entre a quantidade de estoque de ferro e diferentes tipos de perda de cabelo. Eles realizaram um estudo de caso-controle analítico para avaliar se a perda de cabelo acentuada na fase telógeno em mulheres entre as idades de 15 e 45 está associada à deficiência de ferro.
O nível médio de ferritina (uma proteína que se liga ao ferro) foi estatisticamente menor em pacientes com perda de cabelo telogênico difusa do que indivíduos sem perda de cabelo. O estudo sugere que as mulheres com deficiência de ferro estão em maior risco de perda de cabelo.
Controle hormonal é muito importante nesse caso, pois mesmo com suplementação, os estoque podem não serem normalizados, devido distúrbios ovarianos, da tireóide e supra-renal.
Para aumentar o crescimento do cabelo, adicione alimentos ricos em ferro em sua dieta todos os dias. Coma muito espinafre, carne suína, cordeiros, gemas, carne bovina e feijão preto.
No entanto, tenha cuidado com a suplementação excessiva de ferro. Se você sofre de apneia do sono, por exemplo, isso certamente não será necessário. Sobrecarga de ferro deve ser evitado.
Os pacientes que não respondem à terapia de reposição de ferro devem ser submetidos a testes adicionais para identificar outras causas subjacentes de deficiência de ferro e perda de cabelo. Mas uma vez é necessário estar sendo acompanhado por um profissional experiente.
- VITAMINA D
Os folículos pilosos são altamente sensíveis aos hormônios e a vitamina D é um hormônio que desempenha um papel importante na homeostase do cálcio, na regulação imune e na diferenciação celular entre outras ações. No mundo Médico, é bem conhecido que a alopecia areata é comumente encontrada em pacientes com deficiência de vitamina D, raquitismo resistente à vitamina D ou mutação do receptor de vitamina D.
A pesquisa sugere que níveis insuficientes de vitamina D foram implicados em uma variedade de doenças auto-imunes, incluindo alopecia areata.
Um estudo transversal envolvendo 86 pacientes com alopecia areata, 44 pacientes com vitiligo e 58 controles saudáveis demostrou que os níveis séricos de 25-hidroxivitamina D em doentes com alopecia areata foram significativamente inferiores aos dos doentes com vitiligo e os controlos saudáveis.
Além disso, uma correlação inversa foi encontrada entre a gravidade da doença e os níveis séricos de 25 (OH) D em pacientes com alopecia. Ou seja quanto menos a Vit D maior era a queda de cabelo nos pacientes.
A exposição direta ao sol é a melhor maneira de ativar a vitamina D. Sente-se ao sol por aproximadamente 10-15 minutos para ativar cerca de 10.000 unidades de vitamina D.
Além disso, você precisa aumentar seus níveis de vitamina D com fontes alimentares, para isso coma alimentos ricos em vitamina D tais como peixes e frutos do mar, incluindo salmão, sardinha e mariscos, e alimentos como ovo, leite, fígado e cogumelos. Tenha cuidado com peixes contaminados com mercúrio.
Se você é médico e quer se aprofundar mais nesses estudo, acesse os links abaixo.
Sempre procure orientação de uma profissional competente antes de iniciar qualquer tipo de tratamento para certificar-se que você será elegível para o mesmo.
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Um abraço a todos
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25573272
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24371385
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22171682
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https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20021982
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